sexta-feira, 18 de maio de 2012


Desculpa ai sociedade, mas eu não nasci pra agradar a ninguém.



Gostaria de poder te explicar o por quê de tudo isso, de te dizer quem de nós errou. Já não me sinto lúcido perto de você, meu coração parece ter vontade própria sobre minha razão. Eu simplesmente vou perdendo o controle de minhas emoções, e quando me vejo já estou em você, entregue, completamente vulnerável, e a vontade é de eternizar este momento, congelar o tempo, e não sair dali nunca mais […] Meu ponto de paz; Meu anjo. 


ESSA TRIBO É ATRASADA DEMAIS; ELES QUEREM ACABAR COM A VIOLÊNCIA, MAS A PAZ É CONTRA A LEI, E A LEI É CONTRA A PAZ







Regências

   A regência é a parte da gramática que trata das relações de dependência entre os termos da frase. Nessas relações, podemos identificar termos regentes (principais) e termos regidos (dependentes).

   A regência verbal trata da transitividade do verbo e do (s) complemento (s) exigido (s) por ele, o (s) objeto (s). Cuida, assim, da relação entre o verbo (termo regente) e seu (s), da necessidade, ou não, de preposição para ligar o termo regido ao termo regente e da preposição exigida.

   A regência nominal trata da transitividade dos nomes: substantivos, adjetivos e advérbios.
   Alguns deles apresentam sentido incompleto, por isso necessitam de um termo que lhes complete o significado. Esse termo vem obrigatoriamente regido de preposição.
   Observe as frases:

   " Amanhã faz um mês que a Senhora está longe [ termo regente (advérbio) ] de casa [ termo regido ]. "
   " E comecei a sentir falta [ termo regente (substantivos) ] das pequenas brigas [ termo regido ] por causa do tempero (...). "
   " Ela estava pronta [ termo regente (adjetivo) ] para o perdão [ termo regido]. "